Restaurante Vila Lisa


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Foto Miguel Veterano correio da manhã 2019.
Foto Miguel Veterano correio da manhã 2019.

Restaurante Vila Lisa

O Restaurante Adega Vila Lisa na Mexilhoeira Grande, Portimão, Algarve, foi fundado por José Vila e José Lisa em 1981.

Foto Joao Mariano “Coisas de terra e do Mar “
Foto Joao Mariano “Coisas de terra e do Mar “

Restaurante Vila Lisa

Funciona nas instalações de uma casa Algarvia, com portas e janelas enquadradas por barras azuis, mesas e bancos corridos para permitir boa conversa e convívio à refeição.

Foto Joao Mariano “Coisas de terra e do Mar “
Foto Joao Mariano “Coisas de terra e do Mar “

Restaurante Vila Lisa

A cozinha algarvia faz-se com azeite, tomate e flor de sal. Nada de Temperos complicados. Com esta base criamos um Menu de Degustação que inclui, quatro pratos, vinho branco, vinho tinto, água mineral e sobremesas, sempre com preço fixo.

Exemplificando entre outros,

Entradas: batatas de molho frio, estupeta de atum, morcela algarvia e requeijão, tomatada.

Segue-se canja de ameijoas ou xerém de lingueirão, ensopado de cação ou massa de safio. Continua com polvo assado no forno ou choco com batata doce e ervilhas ou abrótea arrepiada, pernil de porco no forno ou arroz de pato. Termina sempre com uma delicada sopa de grão e hortelã. Á sobremesa é servido café de saco, doces e digestivos.

Só servimos jantares.

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Restaurante Vila Lisa

“…eles ali continuaram, 40 anos de fidelidade e teimosia a fio, entre as paredes brancas caiadas “à colher” da sua casinha-tasca, eternamente igual, ternamente igual.”

Miguel Sousa Tavares,
Expresso

António Pedro Vasconcelos
António Pedro Vasconcelos

Poema de António Pedro Vasconcelos

Viva Vila

Se alguém disser que a gula é um pecado
E um dia for ao Vila Lisa comer
Sai de lá a dizer: “seja eu danado
Se o inferno me oferece tais prazeres”

Raia de alhada, sopa de cação,
Rabo de boi, amêijoas, lulas fritas

Pargo no forno, migas ou chambão
Por menos pecam santos e ermitãs.

…E peco eu, que me faltou talento
Para louvar do Vila a inspiração

É preciso ter mão no condimento!…
E se em tudo há-de haver uma lição
É qu’e melhor a ementa que o soneto
A ementa é divina, os versos não

António Pedro Vasconcelos

Pratos

Lula ovada
Lula ovada
Bolinhos de figo
Bolinhos de figo
Raia de alhada
Raia de alhada
(Entrada) Batatas de molho frio
(Entrada) Batatas de molho frio
(Entrada) Morcela Algarvia
(Entrada) Morcela Algarvia
Tomates
Tomates
Entradas
Entradas
Ameijoas cristãs ao natural
Ameijoas cristãs ao natural
Sopa de Grão
Sopa de Grão
(Entrada) Requeijão
(Entrada) Requeijão
Pernil no forno
Pernil no forno
Estupeta de Atum
Estupeta de Atum
Abrótea Arrepiada
Abrótea Arrepiada
Açorda de Abrótea com Ameijoas
Açorda de Abrótea com Ameijoas
Choco com batata doce e ervilhas
Choco com batata doce e ervilhas
Xerém (papas de milho) de lingueirão
Xerém (papas de milho) de lingueirão
Bife de Atum de Cebolada
Bife de Atum de Cebolada

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História

1981

No verão de 1981, o Vila e o Lisa juntavam-se com alguns amigos numa pequena adega do pai do Lisa, na Mexilhoeira Grande, para degustarem os sabores da cozinha algarvia. Os mariscos que eram apanhados com os pés na ria de Alvor eram muitas vezes a base desses lanches ajantarados. A tradicional canja de ameijoas com arroz e muita água era um dos petiscos habituais.

1988

De boca em boca este pequeno espaço onde cabiam 25 pessoas foi chamando cada vez mais gente. Chegou até aos dias de hoje reconhecido como um exemplo de como a cozinha algarvia pode proporcionar horas de prazer apenas com pratos de “cozinha , cozinhada” sem assados na grelha.

1988

1990

Nos anos 90 a pesquisa e a confecção da cozinha algarvia trouxe o reconhecimento da crítica de especialista e os convites para representar a região do Algarve nos festivais de Gastronomia de Santarém e Lisboa, onde mereceram sucessivas menções honrosas, das quais se destaca a de melhor almoço “Panela ao lume de Santarém e da Bolsa de Turismo de Lisboa.

1995

Foi também em 1995 que se ampliou o espaço, melhorando a capacidade de oferta que existe hoje para mais 80 e poucos lugares com a mesma filosofia e qualidade.

1999

2001

O livro “Coisas da Terra e do Mar, sabores da cozinha algarvia” celebrou as duas décadas de existência.

2001

A adega Vila Lisa, na Mexilhoeira Grande, completa 20 anos de criações feitas com esta pureza de sabores.

2021

Em março de 2021 o Vila deixou-nos. Fazer permanecer o seu legado e a sua criação são a justa homenagem para uma vida de visões partilhadas. Até sempre, Vila!

António-Pedro Vasconcelos, André Magalhães e Leonel Pereira prestam homenagem a José Vila

Vila. O adeus do mestre

Gastronomia algarvia fica mais pobre: Morreu o cozinheiro e pintor Vila

2021

No ano que nos deixaste celebramos 40 anos, ao sabor do nosso Algarve. Fidelidade, honestidade, respeito e teimosia continuam a ser os nossos valores.

2021


Críticas

“(…) eles ali continuaram, 40 anos de fidelidade e teimosia a fio, entre as paredes brancas caiadas “à colher” da sua casinha-tasca, eternamente igual, ternamente igual.”

Miguel Sousa Tavares
Expresso

“E chamo tasca porque o é, mas também para marcar desde logo uma diferença nesse Algarve do turismo uniformizado …”

Leonel Moura
Jornal de Negócios

“Deve-se ao António-Pedro Vasconcelos um dos maiores disparates cometidos nos últimos anos neste país: ter revelado a toda a gente, através de uma crónica…., a existência dessa pérola culinária que é o Vila Lisa…”

Miguel Sousa Tavares
Revista Grande Reportagem

“(…) e todos comem os mesmos pratos que são servidos numa cadência menu-dégustaçao (…) Uma perfeição (…)”

Alfredo Saramago
Revista Evasões

Hoje, o Vilalisa é um “must” algarvio. Especialmente para quem passa férias no Barlavento, mas vem gente de toda a parte. Gente que faz centenas de quilómetros acorrentada à gula.

José Alberto Lemos
Público

“O segredo do Vila é não fazer batota, tudo parecer simples nas mãos deste prodigioso feiticeiro da Mexilhoeira.”

António Valdemar
Diário de Notícias

Um grande na Mexilhoeira.
Onde se adrega, diga-se já , uma culinário excelente e inesperada.

José Quitério
Expresso

Um baú de tesouros gastronómicos de genuína origem algarvia.

Malin Lofgren
Jornal Regional, Barlavento

Mais do mesmo e ainda bem ,
É bom saber que há lugares que pouco mudam e que acima de tudo mantêm a sua essência e integridade.

Miguel Pires
Diário Económico

Vila Lisa a qualidade de sempre, (…)

David Lopes Ramos
Público

São uma autentica enciclopédia da cultura regional . (…) visitar a sua adega é uma aventura exótica que muito se recomenda

Viegas Gomes
DN

A Adega Vila Lisa tem uma realidade própria, genuína , parecida com uma peça de tetro do Ibsen na qual todos temos um papel, nem que seja simplesmente o de estar presentes. (…)

Alfredo Mendizábal
Independente

“(…), a afirmação de um conceito de experiência que se consegue manter estável mesmo em tempo de crise e contribuir para a promoção de uma cultura de saber fazer bem, (…)”

Francisco Jaime Quesado
Dinheiro Vivo

Contactos

horário

Aberto todos os dias entre Julho e Setembro.
De Outubro a Junho do ano seguinte abre às Sextas e Sábados (Só serve jantares).

morada

Rua Francisco Bivar, 8500-132, Mexilhoeira Grande
Portimão, Faro, Algarve, Portugal.

telefone

+351 282 968 478


COMO CHEGAR

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